From Comentários Gerais

Dia Internacional do Jornalismo

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O Dia Internacional do Jornalista, comemorado em 8 de setembro, deve servir de mote para uma reflexão maior do que a simples homenagem ao profissional de imprensa. Ele serve de estímulo para lembrarmos que uma sociedade só se torna uma democracia avançada e madura quando garante a liberdade de expressão e de difusão das informações.

Nosso país avançou, mas conviveu por muito tempo com um histórico de regimes autoritários que não toleravam a crítica. Nos últimos tempos, também tivemos tentativas, disfarçadas de boas intenções, de, sob o rótulo de “democratização da mídia”, fazer avançar a censura e abortar o nosso desenvolvimento espontâneo, que só se consegue através da liberdade de ter boas ideias e de aplicá-las, e da liberdade de exprimir opiniões e denunciar o que está errado.

Como amante dessas liberdades, tenho total compromisso com o bom debate de ideias. Reforço meu convite para que você venha ouvir o que eu tenho a dizer. Confira minhas propostas e minha visão para um Rio mais livre!

Independência do Brasil

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O dia da independência do Brasil não pode ter para nós outro significado que não seja o de um emblema da liberdade. Precisamos nos deixar tomar pelo espírito da data e fortalecer os nossos ânimos para os esforços que empreendemos contra o atraso, em nome de uma mentalidade sensata e modernizadora.

Meu abraço a todos e meus votos de um excelente feriado no Dia da Independência, em que precisamos reforçar a nossa convicção, cada um de nós, de que o Brasil pode mais se sua gente for mais livre – a começar, é claro, pelo nosso Rio de Janeiro. Nossa proposta é e sempre será trabalhar para que isso se torne realidade.

Que coisa feia!

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A coluna de Berenice Seara, no jornal Extra, registrou que a candidata à reeleição Leila do Flamengo (PMDB) foi surpreendida pelo TRE. Na tarde de quinta-feira, 1º de setembro, os fiscais de propaganda eleitoral foram ao seu comitê apreender material de campanha irregular. Ela teve 24 mil informativos recolhidos, em que usava serviços e obras públicas para se promover.

Mas olha só que detalhe esquisito… No seu comitê, acharam ainda nove banners de “proibido estacionar” com logotipos da Cet-Rio e da Prefeitura. O que esse material que não tem nada a ver com as eleições estava fazendo lá? Com muita razão, o Ministério Público suspeita de abuso de poder político e uso da máquina para beneficiar a campanha.

Esse tipo de absurdo não pode, em hipótese alguma, ser tolerado. Um candidato precisa saber que não vale tudo para vencer uma eleição, e não é isso que o eleitor espera dos seus representantes. Pode estar certo de que tenho essa consciência e total compromisso com as bandeiras que defendo, e entre elas está não permitir a prostituição das ferramentas do Estado a serviço desse ou daquele político.

É possível, e ele é a prova

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A revista Exame publicou uma daquelas matérias que nos inspiram a acreditar que sempre é possível chegar lá – se você tiver dedicação.

O empreendedor Juarez Araújo aliou uma boa ideia com muito, muito, muito suor. Ele começou como empacotador de supermercado, emprego em que, segundo ele próprio, colheu muitos ensinamentos proveitosos. Em um percurso que envolveu um curso técnico e o cargo de office boy de um escritório, Juarez está hoje como dono de uma empresa de computação que faturou, no ano passado, 11 milhões de reais.

O caso de Juarez é um exemplo poderoso do que o empreendedorismo é capaz de proporcionar. A ascensão social e econômica é um benefício que acaba contemplando toda a população em um ambiente que valorize essa cultura. Casos como esse me motivam a jamais deixar de bater nessa tecla.