O jargão do mundo do empreendedorismo, por ecoar a inovação, às vezes é berço de alguns neologismos que nem todo mundo conhece de antemão. Por exemplo, você saberia dizer o que é intraempreendedorismo?

Simples: quando uma empresa – por si só, um empreendimento – incentiva o desenvolvimento de uma atitude empreendedora entre os seus próprios funcionários, estimulando seus membros e colaboradores a desenvolver uma relação de fidelidade com o negócio em geral, ocorre o intraempreendedorismo. O intraempreendedorismo se faz presente quando o empregador dá mais liberdade ao seu empregado e lhe dá participação nos louros da conquista da empresa após um trabalho dedicado e focado em resultados.

Como fundador do Movimento Rio Empreendedor, acredito que precisamos dedicar cada minuto que pudermos para mover o debate público em direção ao apoio a uma cultura verdadeiramente empreendedora, em que a atmosfera da liberdade seja motor constante das nossas ações e vidas, nos campos em que menos se espera. Essa onda de dinamismo, eficiência e riqueza pode chegar ao Rio de Janeiro!

Alvo de denúncia enfim formalizada pelo Ministério Público, o ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva foi tema de palavras duras dos procuradores da Operação Lava-Jato, que o identificaram como “comandante máximo do esquema de corrupção da Petrobras” e “maestro” de um sistema corrupto de governabilidade que eles batizaram de “propinocracia”.

No dia seguinte, Lula respondeu torpedeando os agentes da lei, dizendo-se “perseguido”, comparando-se a Jesus Cristo e retomando o velho discurso do “nós contra eles”. Para ironizar aqueles a quem considera seus algozes, Lula disse que o político tem sobre o funcionário público concursado a vantagem de que “todo ano tem que enfrentar o povo, sair na rua e pedir voto”.

Acredito na importância da política e, se estou “enfrentando o povo, saindo na rua e pedindo voto”, é porque tenho convicção de poder ajudar a trazer novos ares e novas ideias para melhorar a nossa cidade. Ideias que, nadando contra a maré dos fatos, bradando contra a justiça, usando de demagogia e vociferando contra todos que discordam de seu projeto ilusório de poder que devastou o Brasil, Lula jamais poderia representar. Agora que as máscaras caíram, dê oportunidade a novas vozes, e não se deixe iludir de novo pelos mesmos caciques do passado.

Parece um slogan batido, mas a educação realmente é fundamental para o desenvolvimento de qualquer sociedade próspera, principalmente se ela vier acompanhada por uma orientação empreendedora, sem alergia à inovação e ao futuro. Precisamos com urgência de uma mudança de mentalidade nesse campo, abandonando o delírio e abraçando aquilo que funciona.

Em vez de “ajudar” os estudantes com propostas demagógicas, defenderei a isenção fiscal para todos os núcleos estudantis universitários: centros e diretórios acadêmicos, atléticas e, principalmente, empresas juniores. Sustentarei também a criação de fóruns permanentes de cada um desses núcleos junto ao poder público, para que sempre tenham voz ativa.