Hoje é o dia daquela pessoa que faz a intermediação entre o vendedor do imóvel e os potenciais compradores, o corretor de imóveis.

A situação de crise da economia brasileira tem tornado o trabalho do corretor bem mais difícil nos últimos tempos. No Rio de Janeiro, então, com as dificuldades particulares do estado, fechar um negócio está ainda mais duro.

Entre minhas propostas, está uma medida que pode facilitar o trabalho dos corretores e aquecer o mercado imobiliário: cortar 50 % do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. A aprovação dessa medida, sem sombra de dúvidas, retiraria um peso importante, facilitando e estimulando a compra e venda de imóveis na nossa cidade.

Aproveito para parabenizar meus amigos corretores e administradores de imóveis!

De acordo com o site Spotniks, 80 % das leis aprovadas pelos vereadores no Brasil – isso mesmo, 80 % – ferem a Constituição do país.

Isso diz muita coisa. Em primeiro lugar, que precisamos com urgência mudar os quadros de vereadores em nossos municípios. Se nem sequer uma prática fundamental do cargo pode ser exercida com o mínimo de competência, algo está muito errado. Só conseguiremos mudar essa situação quando tivermos políticos isentos de vícios próprios do meio e que não devam favores a certos grupos de interesse.

Em segundo lugar, e isso vale muito para o próprio Rio de Janeiro, que um monte de leis inúteis e bobas estão por aí apenas para fazer entulho. Sendo eleito, quero revisar todas elas, acabando com tudo que for desnecessário e facilitando a legislação para o cidadão carioca. Menos burocracia, menos futilidade, menos peso nos nossos ombros.

Tenho honra de dizer que não sou filho de políticos e, principalmente, não preciso da política para viver. Por isso, não terei problemas de ir contra certas leis que favorecem certos grupos.

A defesa do direito a tocar o próprio negócio, produzir e vender, sem a mão pesada do Estado impondo um monte de regras e arrancando vasta parcela da riqueza conquistada, não pode ser vista como uma bandeira antipática. Ela interessa a todos os setores da sociedade, não apenas a um ou a alguns.

Hoje é considerado o Dia do Feirante, porque, neste mesmo dia, em 1914, o então prefeito de São Paulo, Washington Luiz, conseguiu a regularização das feiras livres da cidade, organizando a sua periodicidade e localização.  Tradição antiga, as feiras são exatamente centros de atividade econômica, em que, cara a cara com seus clientes, as pessoas vendem todos os tipos de produtos úteis ao dia-a-dia.

Elas simbolizam bem o nosso grande recado: a luta pela liberdade vai beneficiar a vitalidade econômica do país, quer para os empreendedores de maior poder aquisitivo, quer para os negócios mais modestos. O feirante da rua de cima tem tanto a ganhar com uma economia saudável quanto o dono de uma grande fábrica – e batalhar por essa causa é a melhor maneira de homenageá-lo.

Visando o melhor bem estar deles, vamos brigar para que haja banheiros químicos em todas as feiras!

 

 

 

Antes de qualquer detalhe, é preciso estar muito bem por dentro dos fundamentos. A principal e soberana função de um vereador é a fiscalização do trabalho e dos serviços oferecidos pela Prefeitura.

Se um vereador não for capaz de dizer com clareza como pretende se organizar para fazer isso, falta informação na sua plataforma. É por isso que me comprometo em montar uma equipe, que ficará de plantão, treinada para direcionar as reclamaçõe…s da população aos órgãos responsáveis, na tentativa de resolver as dificuldades o mais breve possível.