Apesar de os Estados Unidos serem vistos como emblemas da livre iniciativa e da liberdade em geral, alguns problemas que conhecemos bem também dão o ar de sua infeliz presença por lá. É o que prova uma notícia que repercutiu na imprensa brasileira depois de o fenômeno da natação Michael Phelps exibir seu talento raro nas piscinas dos Jogos Olímpicos.
Com sua habilidade, Phelps faturou cinco medalhas de ouro e uma de prata em terras cariocas. Segundo artigo publicado por Steve Mendelsohn, diretor da plataforma de informações tributárias Checkpoint da Thomson Reuters, atletas de elite como Phelps estão na faixa tributária superior, de 39,5 %.
Calculando a partir das medalhas que ganhou e dos prêmios em dinheiro que receberá pelos louros, ele terá que desembolsar cerca de R$ 54,9 mil para o governo. Em março deste ano, defendendo uma revisão desse cenário, o senador Republicano John Thune declarou que os americanos deveriam “dar boas vindas calorosas e parabéns – não um imposto” para seus campeões olímpicos e paraolímpicos, na volta aos Estados Unidos. E completou: “O mínimo que podemos fazer para retribuir o compromisso e patriotismo desses atletas é permitir que eles fiquem com o que conquistaram durante os Jogos Olímpicos”.
Perder o que conquistaram para o Estado e ser punidos pelo próprio sucesso é uma rotina para os brasileiros. Precisamos exigir que o governo respeite o nosso suor e lutar pela diminuição dos impostos e o aquecimento da nossa economia. Esse aquecimento só virá através do empreendedorismo! #pedrorafael17000 #geracaoquetransforma