Os agentes do setor público, para desempenhar com eficiência e transparência suas funções, precisam assimilar com urgência de uma grande verdade: são servidores da população, não senhores feudais que devam ter vidas pomposas sustentadas com base em privilégios, às custas da nossa gente sofrida. O recurso público não está à disposição para brincadeiras.
Não é preciso prestar muita atenção para constatar que os vereadores têm direitos surreais, que passam longe de ser necessários ao cumprimento das suas obrigações. Sou a favor da revisão desses direitos, com corte de gastos desnecessários.
Se não há direito a carro, por exemplo, por que tem direito a 1300 litros de gasolina? Os políticos deveriam era fazer uso do transporte público.