Lula na Lava Jato

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Alvo de denúncia enfim formalizada pelo Ministério Público, o ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva foi tema de palavras duras dos procuradores da Operação Lava-Jato, que o identificaram como “comandante máximo do esquema de corrupção da Petrobras” e “maestro” de um sistema corrupto de governabilidade que eles batizaram de “propinocracia”.

No dia seguinte, Lula respondeu torpedeando os agentes da lei, dizendo-se “perseguido”, comparando-se a Jesus Cristo e retomando o velho discurso do “nós contra eles”. Para ironizar aqueles a quem considera seus algozes, Lula disse que o político tem sobre o funcionário público concursado a vantagem de que “todo ano tem que enfrentar o povo, sair na rua e pedir voto”.

Acredito na importância da política e, se estou “enfrentando o povo, saindo na rua e pedindo voto”, é porque tenho convicção de poder ajudar a trazer novos ares e novas ideias para melhorar a nossa cidade. Ideias que, nadando contra a maré dos fatos, bradando contra a justiça, usando de demagogia e vociferando contra todos que discordam de seu projeto ilusório de poder que devastou o Brasil, Lula jamais poderia representar. Agora que as máscaras caíram, dê oportunidade a novas vozes, e não se deixe iludir de novo pelos mesmos caciques do passado.

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