Um protesto na última terça-feira (16/08) foi convocado por centrais sindicais contra mudanças (necessárias) na legislação trabalhista e no sistema previdenciário. É mais um ato em prol do “Fora Temer”, que eles estamparam, como também o fizeram os defensores do governo Dilma quando as manifestações políticas nos estádios foram proibidas – com base em uma lei sancionada pela própria presidente.
A verdade, postas de lado as polêmicas partidárias, é que o país precisa, sim, de reformas que dinamizem as relações de empregador e funcionário e facilitem a vida do empreendedor. Não é viável ficar da maneira como está. As próprias centrais sindicais costumam servir de agentes do atraso, fazendo tudo que podem para dificultar a vida da iniciativa privada, enquanto se sustentam deliciosamente no imposto sindical.
Por que não cortar a obrigatoriedade desse pagamento e deixar o trabalhador verdadeiramente livre? Não faz sentido seguirem usando nosso dinheiro sem nosso consentimento para patrocinar seus interesses político-partidários.